Preciso de Site em 2025? O que Mudou e o que Ainda Funciona

O tempo em que ter um site era apenas um luxo para grandes empresas ou negócios de capitais maiores já passou.

Mateus Bitencourt

4 de jul. de 2025

5 Min

O tempo em que ter um site era apenas um luxo para grandes empresas ou negócios de capitais maiores já passou. Com a chegada de novas tecnologias e o crescimento das redes sociais, muitos empresários se perguntam se, em 2025, ainda vale a pena investir em um site próprio — ou se tudo pode ser resolvido com um perfil no Instagram e o bom e velho WhatsApp. Essa dúvida é mais comum do que parece, especialmente em cidades do interior, onde a comunicação direta e a confiança ainda valem muito. Afinal, o que mudou? Ainda é importante ter um site? E, se sim, o que realmente funciona hoje?

Primeiro, é importante entender que a forma de consumir informação mudou radicalmente nos últimos anos. Se antes as pessoas usavam o Google para tudo, hoje boa parte das buscas começa em redes sociais — seja procurando o nome da empresa no Instagram, vendo avaliações no Facebook, ou mandando mensagem no WhatsApp. Mas há um detalhe que nunca mudou: quando o cliente quer saber se uma empresa é realmente séria, ele procura sinais de profissionalismo e solidez. E é aí que o site faz toda a diferença.

Ter um site próprio é como ter uma casa própria na internet. Diferente do perfil nas redes sociais, que pode ser alterado a qualquer momento por mudanças de algoritmo ou políticas das plataformas, o site é um canal que você controla totalmente. Nele, é possível apresentar seu negócio do seu jeito, contando sua história, mostrando produtos, tirando dúvidas frequentes e, principalmente, facilitando o contato. É o espaço onde você dita as regras do jogo e transmite mais segurança ao cliente que está pesquisando antes de decidir.

Não à toa, grandes marcas continuam investindo em sites robustos, mas a verdade é que, para a maioria das pequenas e médias empresas, um site simples já resolve. Aquele mito de que é preciso gastar uma fortuna para ter um site caiu por terra. Hoje, um site enxuto, com informações claras e layout amigável, basta para mostrar profissionalismo. O segredo está na objetividade: seu cliente quer encontrar o básico sem dificuldade — telefone, endereço, horário de funcionamento, fotos reais e, se possível, um botão para falar direto no WhatsApp. Só isso já diferencia sua empresa de muitas outras que ficam só no Instagram, onde o contato pode se perder no meio de dezenas de mensagens e notificações.

Outro ponto importante é o Google. Mesmo com o crescimento das redes sociais, o Google ainda é a principal porta de entrada para quem procura serviços e produtos, especialmente em cidades pequenas. Quando alguém digita “mecânica em Dois Vizinhos” ou “restaurante em Francisco Beltrão”, o que aparece primeiro? Geralmente, empresas que têm site próprio e ficha no Google Meu Negócio. Quem só tem Instagram até pode aparecer, mas costuma ficar para trás. Além disso, o site permite que você seja encontrado por quem ainda não conhece sua marca, mas está procurando exatamente o que você oferece.

Vale lembrar que, nos últimos anos, o comportamento do consumidor mudou, mas a busca por reputação só aumentou. Antes de fechar qualquer negócio, as pessoas pesquisam avaliações, querem ver fotos, depoimentos, portfólio e entender melhor o que a empresa faz. Um site bem organizado, com uma seção de “quem somos”, depoimentos de clientes e fotos reais, passa uma confiança difícil de transmitir apenas pelas redes sociais. Em mercados locais, onde a indicação ainda vale ouro, o site pode potencializar o famoso “boca a boca”, ajudando quem ouviu falar da sua empresa a encontrar mais informações e tomar a decisão.

Claro, não adianta ter um site abandonado, com informações desatualizadas ou difícil de navegar. O que funciona em 2025 é simplicidade e integração. Sites que carregam rápido no celular, que trazem logo de cara o essencial e que se conectam facilmente ao WhatsApp ou outras redes fazem toda a diferença. É aquele tipo de coisa que ninguém repara quando está funcionando, mas que incomoda (e afasta) quando está ruim.

E será que dá para vender só pelo WhatsApp ou pelo Instagram? Em muitos casos, sim. Mas limitar sua presença digital a canais que você não controla é correr risco desnecessário. Sem falar que um site não serve só para vender: ele serve para contar sua história, mostrar autoridade, atrair novos clientes e até abrir portas para parcerias.

Por fim, é importante dizer que ter um site em 2025 não é questão de moda, mas de estratégia. Não precisa ser nada complicado ou caro, mas precisa ser funcional e transmitir credibilidade. Pense nele como um investimento de longo prazo: mesmo se a maior parte das vendas hoje venha de outros canais, o site vai fortalecer sua marca, facilitar seu crescimento e dar base para futuras ações de marketing, como anúncios, parcerias e divulgação de conteúdos.

Se você ainda não tem um site, ou está em dúvida sobre como começar, vale a pena conversar com quem entende do assunto. O segredo é simplicidade, clareza e integração com aquilo que já faz parte da rotina do seu cliente. E, se precisar de orientação para dar esse próximo passo sem complicação, conte com a Assessoria 74 — estamos aqui para ajudar sua empresa a crescer de verdade, online e offline.

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