5 Tendências de Marketing em Alta nas Últimas Semanas – e Como Sua Empresa Pode Aproveitar

Nos últimos dias, o mundo do marketing trouxe novidades quentes que podem impactar diretamente pequenos negócios aqui no Sudoeste do Paraná

Pedro Lucas Marcon

9 de jul. de 2025

5 Min

Nos últimos dias, o mundo do marketing trouxe novidades quentes que podem impactar diretamente

pequenos negócios aqui no Sudoeste do Paraná. Sabemos que marketing digital muda rápido – e para

empresários locais que querem vender mais sem complicação, entender essas tendências é

fundamental. A seguir, reunimos cinco termos e estratégias de marketing que ganharam destaque

nas últimas duas semanas, explicados de forma simples e com exemplos reais. Você verá como cada

tendência pode ajudar sua empresa a gerar resultados de verdade em vendas e não ficar para trás no

mercado.

1. Inteligência Artificial como Aliada do Marketing

A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser apenas assunto de filme de ficção e se tornou uma aliada

prática no marketing. Recentemente, a Meta (empresa dona do Facebook e Instagram) apresentou

novas ferramentas de IA generativa que automatizam criação de anúncios e conteúdo personalizado

em grande escala . Em outras palavras, a IA passou de um recurso experimental para um

diferencial estratégico nas campanhas – ajudando desde a produção de textos e imagens até a análise

de dados de clientes.

Para pequenos empresários, isso significa oportunidades. Por exemplo, já existem ferramentas

acessíveis (muitas até gratuitas) como o ChatGPT e o DALL-E que geram textos e artes

automaticamente. Imagine conseguir criar descrições de produto, posts para redes sociais ou

roteiros de vídeo em minutos. De fato, 73% dos profissionais consultados em um estudo recente

consideram o uso de IA em marketing como uma forte tendência que veio para ficar . Grandes

plataformas estão embarcando nessa onda: a própria Meta anunciou que seu recurso de Meta AI

agora pode roteirizar e narrar vídeos automaticamente, facilitando a produção de vídeos

promocionais de alta qualidade mesmo para equipes pequenas .

Exemplo prático: pense em uma loja virtual de roupas da nossa região que precisa lançar uma nova

coleção. Com IA, o dono pode gerar rapidamente ideias de slogans, textos de anúncio e até imagens

conceituais das peças. Essa agilidade poupa tempo (nada de “travar” na hora de criar conteúdo) e

permite testar várias abordagens de divulgação sem gastar muito. Claro, a IA não faz milagre sozinha –

é preciso revisar e ajustar ao tom do negócio – mas já é uma ajuda valiosa. Em resumo: aproveitar a IA

no marketing está em alta e pode dar um gás extra para sua divulgação, tornando suas campanhas

mais rápidas e personalizadas .

2. Domínio dos Vídeos Curtos e Conteúdo Autêntico

Se você sente que todo mundo vive rolando vídeos curtos no celular, não é impressão: de fato, os

vídeos rápidos estilo Reels do Instagram e TikTok continuam bombando como nunca. Nas últimas

semanas, o Facebook (também da Meta) anunciou que todos os vídeos postados na plataforma

passarão a ser no formato Reels, reforçando que o conteúdo curto domina as redes sociais hoje .

Ou seja, plataformas estão priorizando vídeos de poucos segundos, em tela cheia, com edição ágil e

envolvente – porque é o que o público mais consome.

Mas não é só sobre o formato; é também sobre a autenticidade desses vídeos. Uma grande tendência

observada é que, especialmente para a geração mais jovem, “feito é melhor que perfeito”. Conteúdos

caseiros, espontâneos – mesmo que não tenham a produção de um comercial de TV – geram ótima

conexão com o público . Fotos fora de ângulo, bastidores engraçados, aquela filmagem com o

celular na mão... Tudo isso traz proximidade. Em 2025, essa abordagem mais real e descontraída só

ganha força . Em outras palavras, as pessoas valorizam vídeos autênticos, onde a mensagem e a

criatividade importam mais que a edição perfeita.

Para o pequeno negócio, isso é uma ótima notícia. Significa que você não precisa de equipamentos

caros ou agência de filmagem para engajar clientes online. Use o que tem: seu smartphone e seu

conhecimento do produto. Por exemplo, uma cafeteria local pode gravar um Reel de 15 segundos

mostrando o barista preparando aquele cappuccino especial – sem roteiro complexo, só capturando o

momento apetitoso. Ou uma loja de moda pode postar vídeos curtos de “look do dia” com clientes reais

ou funcionários. Esses conteúdos humanizam a marca e mantêm a atenção do seguidor. Vale lembrar

que as plataformas estão dando preferência a quem abraça os novos formatos cedo: muitos negócios

que começaram a postar Reels e TikToks de forma consistente viram o alcance aumentar

significativamente . Resumindo: vídeos curtos e autênticos são tendência forte – invista em criar

os seus, mostrando o lado real e criativo da sua empresa, para atrair clientes de forma eficiente.

3. Novas Plataformas e o Boom do “Social Commerce”

Outra tendência recente é o surgimento (ou ressurgimento) de novas plataformas sociais ganhando a

atenção do público – e, com elas, novas formas de vender pelas redes. Um exemplo que esteve em alta

nas últimas semanas é o Threads, a nova rede social de textos curtos da Meta, lançada para ser

integrada ao Instagram. O Threads rapidamente explodiu em adesões e chegou ao topo dos aplicativos

mais baixados . Mas o que isso significa para o empresário local? Significa que vale ficar de olho e

garantir presença desde cedo em plataformas promissoras. Estar onde seu público está é meio

caminho andado – e entrar antes dos concorrentes pode dar vantagem. Mesmo que o Threads ainda

esteja se firmando, muitas marcas criaram perfis lá para conversar com clientes de maneira mais direta

e descontraída. Pode ser uma chance de construir audiência enquanto a concorrência ainda dorme

no ponto.

Outra palavra do momento é Social Commerce, ou comércio via redes sociais. O TikTok Shop é o caso

mais comentado: a rede famosa por dancinhas evoluiu para um marketplace dentro do app, onde

usuários descobrem e compram produtos sem sair da plataforma . Dados recentes mostram que

essa mistura de entretenimento e loja está dando certo – o TikTok tem gerado forte descoberta de

produtos entre os consumidores, transformando vídeos virais em vendas reais . E não é só o TikTok;

o Instagram também expandiu recursos de loja, e até o WhatsApp permite catálogos de produtos. A

tendência é clara: redes sociais virando vitrines e shoppings virtuais, onde o cliente se inspira e já

clica para comprar.

Para pequenas empresas, aderir a esse movimento pode abrir novos canais de receita. Pense numa loja

de acessórios que faz lives no Instagram mostrando as peças – e já deixa link de compra ali mesmo. Ou

um comércio de doces caseiros que aproveita o TikTok: publica vídeos das receitas e ativa a função

Shop para vender kits de ingredientes. Essas estratégias reduzem a distância entre “vi isso na internet” e

“comprei agora”. Claro, é importante avaliar onde está o seu público – não adianta estar em todas as

redes sem atualizar nenhuma. Mas se notar que seus clientes estão engajados, por exemplo, no

Facebook e WhatsApp, ou migrando para o Threads por curiosidade, acompanhe o fluxo. Marcas que

surfam cedo nas plataformas em ascensão colhem mais frutos depois . Em resumo: novas redes

sociais surgem e o comércio dentro delas é uma realidade crescente. Fique atento às plataformas em

alta e use os recursos de vendas nas redes para que sua divulgação já leve o cliente direto à compra.

4. Influenciadores Mais Autênticos e Comunidades Engajadas

O marketing de influência não é novidade, mas vem se transformando rapidamente – e nas últimas

semanas muito se falou sobre a busca por autenticidade nesse meio. Hoje, não basta uma celebridade

ou digital influencer postar seu produto; os consumidores dão mais bola para quem eles realmente

confiam e se identificam. Por isso, vemos a ascensão dos microinfluenciadores e parcerias mais

segmentadas e genuínas. Marcas estão escolhendo influenciadores que realmente têm a ver com

seus valores e público, mesmo que tenham menos seguidores, porque sabem que a recomendação vai

soar mais verdadeira e engajar melhor. Afinal, usuários de mídia social já estão escolados e não

acreditam mais facilmente em qualquer publicidade disfarçada no feed .

Uma tendência relacionada é retomar o velho e bom “boca a boca” – agora turbinado pelas redes.

Empresas estão criando colaborações (collabs) com influenciadores ou até entre marcas

complementares, para atingir novos públicos de forma orgânica . Essa estratégia aumenta a

propaganda boca a boca digital e amplia a visibilidade da marca, sem parecer forçada . Na prática,

se você tem uma pequena academia, por exemplo, pode fechar parceria com uma nutricionista que

tenha boa presença online na cidade: vocês fazem lives juntos, um indica o trabalho do outro. Assim

ambos ganham credibilidade e clientes novos, com custo quase zero. Outra ideia é estimular seus

clientes satisfeitos a virarem divulgadores da marca – repostando avaliações, compartilhando

depoimentos ou fazendo um programa de indicação (“traga um amigo”). Quando o próprio consumidor

fala bem de você, isso constrói confiança natural.

Também se fala muito em construir comunidades em torno da marca. Isso significa engajar o público

para que eles conversem não só com a empresa, mas entre si, criando um senso de pertencimento.

Pode ser através de grupos no Facebook, listas de transmissão no WhatsApp ou até eventos e fóruns

online para clientes. A grande consultoria Deloitte divulgou recentemente um relatório indicando que

confiança, influência e comunidade são fatores mais importantes do que nunca para o sucesso de

marcas – relacionamentos autênticos geram impacto direto nos resultados . Em outras palavras,

quanto mais próximo e transparente você for com seu público, mais leal ele se torna. Uma

comunidade engajada vira praticamente um “fã-clube” da sua empresa, que consome e ainda traz

outros clientes.

Exemplo local: um restaurante aqui na região pode criar um grupo exclusivo de clientes VIP no

WhatsApp, onde troca receitas e recebe feedback de novos pratos. Os participantes se sentem especiais

e acabam virando embaixadores espontâneos do restaurante – sempre indicando para os conhecidos.

Ao mesmo tempo, nas redes abertas, o restaurante pode repostar stories de clientes jantando no local,

comentando e agradecendo cada menção. Isso mostra que por trás da marca há pessoas que se

importam. Em suma: a tendência é humanizar as relações de marca – trabalhar com influenciadores

alinhados aos seus valores e cultivar uma comunidade fiel. Mais vale 100 seguidores engajados que

realmente confiam na sua empresa do que 10 mil que ignoram você. Aposte em marketing de

influência autêntico e no diálogo com o cliente, pois essa conexão verdadeira é o que mais gera

vendas e fidelização a longo prazo.

5. Foco em Resultados Reais (ROI) e Não em “Métricas de Vaidade”

Por fim, uma tendência que ganhou evidência recente – e que toca diretamente na maior dor dos

empresários: cadê os resultados do marketing? Cada vez mais, profissionais da área estão deixando

de lado as chamadas métricas de vaidade (curtidas, número de seguidores, impressões vazias) e

concentrando esforços em métricas que importam para o negócio, como leads gerados, conversões

em vendas e retorno sobre investimento. O próprio Facebook/Meta, por exemplo, fez atualizações

permitindo otimizar anúncios para objetivos específicos de negócio (como obter cadastros ou vendas

no site), ao invés de métricas genéricas. Eles destacaram que o foco agora é em resultados de verdade,

em vez de apenas cliques ou visualizações . Essa mudança de cultura – de “postar por postar”

para “postar visando ROI” – está em alta e é muito benéfica para pequenas empresas com orçamento

limitado.


Mas o que isso significa na prática? Significa, primeiro, medir o que realmente importa. Ferramentas

como o Google Analytics 4, relatórios do Instagram Business, ou sistemas de CRM estão mais acessíveis

e mostram quantas vendas ou consultas seu marketing está gerando. Por exemplo, se você fez uma

promoção no Instagram e isso levou 50 pessoas a conversarem no WhatsApp da loja, e dessas 50 você

fechou 5 vendas, esse é um dado valioso! São 5 novos clientes originados daquela ação. Já o número de

likes na postagem em si é secundário – vaidade pura não paga as contas. Essa mentalidade data-driven

(orientada por dados) virou mantra entre os bons profissionais. Recentemente, muito se discutiu que

“performance marketing” não é só um painel bonito de números – tem que converter em

faturamento. Investir em anúncios online hoje permite ver claramente o retorno: se a campanha no

Google Ads gasta R$1000 e retorna R$5000 em vendas, ótimo; se não, é hora de ajustar a estratégia.

A tendência, portanto, é testar, medir e otimizar continuamente. Grandes empresas já têm essa

cultura, mas agora as plataformas estão facilitando para os menores também. O Facebook até criou um

“Opportunity Score” para ajudar anunciantes a melhorarem seus criativos com base em dados de

desempenho . Ou seja, há um movimento para que cada real investido em marketing seja bem

gasto, com acompanhamento próximo. Para o pequeno empresário, pode ser desafiador acompanhar

tudo sozinho – mas é crucial ao menos ter noção desses indicadores ou contar com apoio de

especialistas que monitorem para você. Não precisa se assustar com siglas; pense assim: seu

marketing deve gerar ações concretas – ligações, pedidos, visitas ou compras –, então foque

nesses objetivos ao planejar campanhas.


Exemplo prático: uma clínica estética da região percebia que seus posts no Facebook até tinham

curtidas, mas quase não traziam agendamentos. Ao adotar uma estratégia focada em resultado, ela

passou a incluir um CTA (chamada para ação) claro em cada post (“Clique no link para agendar uma

avaliação gratuita”) e a impulsionar as publicações segmentando mulheres da cidade interessadas em

beleza. Em um mês, mediu que 30 agendamentos vieram dessas campanhas online – um retorno

palpável. Com esses dados, ela decidiu investir mais no que funcionou e cortar o que não trazia

ninguém. Esse é o poder de focar em métricas reais: você descobre o que dá resultado e otimiza seu

investimento . Em resumo, a tendência de marketing é ser mais accountability – cada ação deve

ser pensada com objetivo claro e acompanhada de perto. Curtida e alcance por si só não pagam

boletos; conversões e vendas, sim. Ajuste suas metas de marketing para o que realmente faz sua

empresa crescer.


Conclusão: Mantenha-se Atualizado e Foque em Gerar Valor (e Vendas)

Como vimos, o universo do marketing digital não para – a cada semana surgem tendências e

ferramentas que podem parecer complexas, mas na essência todas buscam a mesma coisa: conectar

sua empresa ao cliente certo e gerar mais vendas. Seja usando uma inteligência artificial para criar

conteúdo em tempo recorde, seja gravando vídeos simples que viralizam, participando de novas redes

sociais, engajando uma comunidade fiel ou acompanhando de perto os números que importam – o

importante é adaptar essas tendências à realidade do seu negócio. Para o pequeno empresário do

Sudoeste do Paraná, “marketing” não precisa mais ser um bicho de sete cabeças ou um gasto sem

retorno. Com as estratégias certas, ele se torna um investimento que traz clientes na porta (física ou

virtual).

Naturalmente, ninguém espera que você domine todas essas novidades da noite para o dia. A

Assessoria 74 está aqui exatamente para isso: ajudar sua empresa a navegar por essas tendências e

aplicá-las de forma prática para gerar resultados. Quer vender mais aproveitando o melhor do

marketing digital atual? Fale com a gente! Nossa equipe já vem aplicando essas estratégias com

sucesso em empresas da região – e pode fazer o mesmo pelo seu negócio. Lembre-se: ficar parado

enquanto o mercado evolui pode custar caro. Em vez disso, conte com um parceiro de confiança para

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